Sinto minha mente sem fim.
com o peso de vários criados por mim.
O rico e o pobre; o bandido e o nobre;
o homem e a mulher, e aquele que sabe o que quer.
com o peso de vários criados por mim.
O rico e o pobre; o bandido e o nobre;
o homem e a mulher, e aquele que sabe o que quer.
Os românticos e os apaixonados,
e os atrapalhados que são sempre engraçados;
as crianças e os adultos,
que acham que sabem de tudo.
Os bons de papo que sabem o passo,
e os que são fortes como aço.
Os desenrolados, os desencantados,
e os que batalham para mudar seus atos.
Alguns tem sangue nas mãos,
outros se apaixonam sem razão;
alguns não tem sanidade,
outros nos ensinam com pouca idade.
Alguns declaram o seu amor,
outros conhecem a própria dor.
Alguns tem segredos e medos,
e contam as aventuras nos dedos.
O gosto do beijo das minhas historias,
se despede mas não vai embora;
me adora, devora, ressuscita,
ignora, mas depois sempre volta.
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